sábado, 24 de dezembro de 2011

E em pleno data natalina,
percebemos o valor de cada coisa...

As pessoas dizem: é tempo de refletir, agradecer;
Eu penso: é tempo de rever quem fui o ano inteiro e saber onde posso melhorar...

A verdade é que agradeço muito a deus, por tudo que vivi este tempo e a pessoa que fui,
agradeço a presença daqueles que estiveram ao meu lado, principalmente amigos meus,
agradeço acima de tudo ter errado e poder aprender com eles, acertado e melhorado...

Enfim, são n coisas a que posso agradecer...

Mas acima de tudo, pessoas maravilhosas, oportunidades incríveis, experiências inusitadas, erros e acertos, infelicidades... agradeço; pois é através disso que me torno quem sou.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

"...Eu falo de amor a vida
Você de medo da morte
Eu falo da força do acaso
Você de azar ou sorte.
Eu ando num labirinto
Você em linha reta..."

(A seta e o alvo - Paulinho Moska)


"Morre lentamente
Quem não vira a mesa
quando está infeliz
Com o seu trabalho,
ou amor,
Quem não arrisca
o certo pelo incerto
Para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos..."

Martha Medeiros.




E é de sonhos que se constrói uma verdadeira realidade,
não quero viver de mentira,
apenas da verdade.
"O que se perdeu foi pouco, mas era o que eu mais amava."

Henriqueta Lisboa.
"Não deixamos de brincar por envelhecer,
envelhemos porque deixamos de brincar."

Clarice Lispector.


E só pelo fato de não poder,
do proibido,
do errado,
do mistério,
e do desafio,
existirem; me sinto e sou bem mais atraída.

Não ao erro, pecado ou coisa e tal;
mas há novas experiências,
que logo após vividas,
podem ou não assumiu tais características.

Não sei qual melhor nomenclatura para tal coisa;
por isso chamo de fetiche ou melhor, curiosidade pelo desconhecido.

O fato é que o que é desconhecido me atrai.








E foi preciso que a cabeça trocasse de lugar com o coração,
para entender que antes de haver qualquer resconstrução,
é necessária uma destruição.

E se a escolha não tocasse, as sensações seriam as mesmas??